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01-04-2003

Certidão seguiu para Ordem Advogados


O. do Bairro

Oliveira do Bairro Dória Vilar Certidão de Oliveira do Bairro seguiu para Ordem Advogados O Tribunal de Oliveira do Bairro enviou hoje ao Conselho Deontológico da Ordem dos Advogados (OA) uma certidão comprovando que Dória Vilar, advogado do ex- funcionário casapiano Carlos Silvino, é arguido em processo a correr naquela comarca. Fonte da Secretaria Judicial de Oliveira do Bairro disse à agência Lusa que o pedido foi despachado no prazo legal de dois dias úteis e que a certidão seguiu para a OA por via postal. «Mesmo estando perante um processo muito volumoso [56.000 páginas], respeitámos os prazos«, assegurou a fonte. O Conselho Deontológico queixara-se segunda-feira, à noite, de que a falta daquela certidão o obrigara a remeter para a sua reunião de Fevereiro uma decisão sobre a eventual abertura de um processo disciplinar contra Dória Vilar. Além de rejeitar os atrasos imputados à comarca, a fonte judicial de Oliveira do Bairro lembrou que a OA deveria ter sido informada anteriormente da condição de arguido de Dória Vilar pelo juízo de Lisboa que proferiu a acusação. «A Oliveira do Bairro, o processo só chegou em Junho do ano passado«, clarificou. O Conselho Deontológico da Ordem dos Advogados fizera saber que foi colhido de surpresa pelas notícias da Lusa de que Dória Vilar era arguido em Oliveira do Bairro. Por isso, considerou imprescindível uma certidão judicial para poder deliberar sobre a eventual abertura de um processo disciplinar contra este seu associado. «A OA não pode de ânimo leve abrir um processo tão grave como este apenas com base em informação veiculada pelos media«, disse à Lusa o presidente do Conselho Deontológico, Pereira Rosa. Dória Vilar, 47 anos, com escritório na Quinta do Conde, em Sesimbra, é o quarto advogado indigitado para a defesa de «Bibi«, mas o facto de ser um dos 22 arguidos do mega-processo de burla em julgamento em Oliveira do Bairro pode complicar a sua situação. O bastonário da Ordem dos Advogados, José Miguel Júdice, já referiu publicamente, porém, que o facto de Manuel Dória Vilar ser arguido num processo crime «não é impeditivo« de exercer a defesa de «Bibi«. O próprio Dória Vilar secundou a tese, mas admitiu que poderá ser prejudicado «perante a comunicação social«. O advogado é acusado no processo de Oliveira do Bairro por um crime consumado de burla qualificada e dois crimes de receptação. No julgamento, Dória Vilar tem-se remetido ao silêncio, à semelhança da opção tomada pelos restantes 21 arguidos, mas, em declarações à Lusa, considerou «obviamente falsas« as acusações que lhe são imputadas. Segundo fonte judicial, as acusações feitas a Dória Vilar, implicam, em abstracto, 15 anos de prisão, uma vez que cada um dos crimes de que é acusado apresenta uma pena até cinco anos, caso se prove a acusação. No entanto, segundo a mesma fonte, essa nunca seria a pena real, sendo encurtada devido ao mecanismo do cúmulo jurídico. Dória Vilar e os outros 21 outros arguidos estão a ser julgados em Oliveira do Bairro desde Outubro do ano passado pela alegada prática de um conjunto de 1.600 crimes, desde burla qualificada a falsificação de documentos e associação criminosa, que terão prejudicado 400 empresas portuguesas. (21 Jan / 14:04)

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